quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Ideias para fazer o planeta mais verde - III

21 - Use produtos de limpeza e higiene em pequenas quantidades para reduzir o nível de poluentes presentes na água.
22 - Para limpar sua calçada use vassoura em vez de mangueira. Se necessário, utilize um balde de água no final da limpeza.
23 - Capte água das chuvas através das calhas. Use-a para regar o jardim ou limpar a casa.
24 - Regue suas plantas e seu jardim pela manhã ou à noite. Nesses períodos a perda de água pela evaporação é menor, especialmente no verão.
25 - Quando for lavar seu carro, não utilize mangueiras, e sim um balde.
26 - Não desperdice energia elétrica. Apague a luz sempre que sair de um ambiente.
27 - Evite deixar seus aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos no modo stand by. Um aparelho com esta função ativada utiliza cerca de 15 a 40% da enegia consumida quando está em uso.
28 - Sempre que possível desligue da tomada aparelhos eletroeletrônicos como TV, som e micro-ondas.
29 - Procure utilizar lâmpadas fluorescentes no lugar das incandescentes. com o mesmo potencial de iluminação, elas consomem até 80% menos energia, não se esquecendo da destinação correta quando da troca.
30 - Evite acender as luzes da sua casa durante o dia, abrindo as janelas e aproveitando ao máximo a luz natural.

SP tem o primeiro centro público de reciclagem de Lixo Eletrônico

A USP implanta em agosto o primeiro Centro de Descarte e Reciclagem de Lixo Eletrônico.

Com mais de 50 milhões de computadores e 125 milhões de usuários de celulares no País, a quantidade de lixo eletrônico cresce em decorrência do descarte, estimulado pelo consumo de equipamentos novos cada vez mais modernos. Por esta razão, o Centro de Computação Eletrônica da USP vai implantar um centro público para descarte deste tipo de material. A professora Tereza Cristina Carvalho coordena o projeto. "Atualmente, a vida útil dos celulares é de cerca 1,5 ano e de 4 anos para os computadores. No entanto, falta à maioria das empresas que recebe este tipo de material uma política de reciclagem ecologicamente dequada", completa. O projeto foi apresentado em São Paulo e também discutido em redes sociais na internet.
Desenvolvido desde o início de 2008 pelo Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP, o projeto prevê a instalação do Centro de Descarte e Reciclagem (CEDIR), no campus da capital. Na fase inicial, também serão atendidos os centros de Piracicaba, São Carlos e Ribeirão Preto. As unidades de Bauru, Pirassununga e Lorena serão integradas ao programa até o final deste ano, quando o centro será aberto para toda a população. A implantação do centro exigirá investimentos de R$ 180 mil, que serão usados para adequação do local e compra de ferramentas, como balanças, compactadora e trituradora. A estimativa do projeto é atingir a marca mínima de 500 equipamentos eletrônicos por mês.
Reciclagem:
No centro de descarte, os equipamentos de informática seguirão dois caminhos após passar pela triagem: serão encaminhados para reciclagem ou destinados a ONGs e projetos sociais - caso possam ainda ser usados. No caso de reuso, os aparelhos deverão devolvidos à USP após três anos de utilização. Já no caso de descarte, os componentes dos equipamentos serão pesados, desmontados, separados, descaracterizados (destruição física dos dados armazenados), compactados, acondicionados e novamente pesados. Depois serão transportados para empresas parceiras de transformação dos resíduos para o processamento de metais, plásticos, placas, vidros e outros insumos recicláveis. Os resíduos das baterias serão triturados e seguirão para tratamento e posterior recuperação de metais ou transformação em óxidos e sais metálicos que irão gerar matéria-prima para as indústrias.
Para saber:
É preciso levar em conta, além do tempo de decomposição das peças, que as máquinas têm chumbo e mercúrio, que se forem jogados no lixo comum contaminarão o ambiente. Apenas na USP, há um parque tecnológico com 37 mil computadores, 15 mil impressoras e 4,5 mil equipamentos de rede. A cada ano, pelo menos 15% de todo esse material se torna obsoleto e é descartado – sem destinação correta, acaba indo para aterros e lixões.No País, há pelo menos 50 milhões de computadores em uso e, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), cerca de 10 milhões de unidades são vendidas ao ano – atualmente, a vida útil de um computador é de quatro anos, em média.O País consome 1,2 bilhão de pilhas e 400 milhões de baterias de celular. E 40% das pilhas comuns vendidas aqui são falsificadas e contêm teor de metais pesados acima do permitido.Falta à maioria das empresas que fabrica e que recebe esses materiais assumir a responsabilidade pelo seu descarte”, afirma Sabetai Calderoni, presidente do Instituto Brasil Ambiente e um dos maiores especialistas em reciclagem do País. “A USP está fazendo um serviço público com esse projeto e veja que o custo é baixo, para as empresas é muito barato e mesmo assim elas não fazem”, afirma ele.De acordo com Calderoni, o Brasil ainda não tem um sistema de coleta e reciclagem sistemática em nenhum ponto da cadeia que envolve as máquinas: indústria, comerciantes e consumidores. Não há nem mesmo uma legislação específica sobre o tema.
Fonte: Folha do Meio Ambiente

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

UTILIDADE PÚBLICA - SAIBA COMO A INFLUENZA A (H1N1) AGE

Clinicamente, a doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de mialgia (dores musculares), dor de garganta, prostração, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Com a sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantém-se em geral por três a quatro dias após o desaparecimento da febre.
Os vírus influenza são compostos de RNA de hélice única, da família dos Ortomixovírus e subdividem-se em três tipos: A, B e C, de acordo com sua diversidade antigênica. Os vírus podem sofrer mutações (transformações em sua estrutura). Os tipos A e B causam maior morbidade (doença) e mortalidade (mortes) que o tipo C. Geralmente as epidemias e pandemias (epidemia em vários países) estão associadas ao vírus influenza A. As principais características do processo de transmissão da influenza são: alta transmissibilidade, principalmente em relação à influenza A; maior gravidade entre os idosos, as crianças, os imunodeprimidos, os cardiopatas e os pneumopatas; rápida variação antigênica do vírus influenza A, o que favorece a rápida reposição do estoque de susceptíveis na população; apresenta-se como zoonose entre aves selvagens e domésticas, suínos, focas e eqüinos que, desse modo, também constituem-se em reservatórios dos vírus. Outras informações podem ser encontradas no Guia de Vigilância Epidemiológica da Influenza/Ministério da Saúde.
Os sintomas da Gripe, muitas vezes, se assemelham aos do resfriado. Resfriado: caracteriza-se pela presença de sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, como congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, e menso frequentemente mal-estar, mialgia, cefaléia. O quadro geralmente é brando, de evolução benigna (2 a 4 dias), mas podem ocorrer complicações como otites, sinusites e bronquites, e quadros graves , de acordo com o agente etiológico em questão. Tem como principal agente causal os Rhinovírus (mais de 100 sorotipos), embora também seja comumente causado pelo vírus Parainfluenza, Coronavírus, Vírus Sincicial Respiratório, Adenovírus, Enterovírus.
Há ainda outros agentes infecciosos, que podem causas sintomas respiratórios que simulam o quadro de resfriado, como Clamydia pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae, Streptococcus sp. E agravos não infecciosos: uma série de condições apresentam os principais sintomas de resfriado (tosse, congestão nasal, rinorréia, rouquidão e dor de garganta), a saber: a rinite alérgica (mais comum); a polipose nasal, a rinite atrófica, as alterações do septo nasal e a presença de corpo estranho em cavidade nasal.
As primeiras suspeitas de infecção pelo vírus Influenza ocorreram por volta do século V a.C. por Hipócrates, conhecido como pai da medicina, que relatou casos de uma doença respiratória que em algumas semanas matou muitas pessoas e depois desapareceu.
A primeira epidemia de gripe ocorreu em 1889 e 300 mil pessoas morreram, principalmente idosos, em decorrência de complicações, como pneumonia bacteriana secundária. Em 1918, a epidemia conhecida como Gripe Espanhola acometeu cerca de 50% da população mundial e vitimou mais de 40 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 65% da população foi infectada e por volta de 35.240 pessoas morreram.
A gripe asiática, em 1957, se espalhou pelo mundo em seis meses e matou cerca de um milhão de pessoas. A gripe de Hong Kong, em 1968, são as mais recentes e de maior repercussão epidemias relatadas, juntamente com a gripe aviária. Em 2003, um surto da gripe aviária na Ásia levou as autoridades a ordenarem o sacrifício de dezenas de milhões de aves de criação. De lá pra cá a doença atingiu 121 pessoas e matou 62 naquele continente.
Fonte: ANVISA
Clique e veja medidas simples que podem ajudar você.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

CURIOSIDADE

Trinta de cinco filhotes de ovelhas mudaram a paisagem de três parques de Curitiba nas últimas três semanas. O nascimento, segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi planejado para manter a grama do parque aparada, mas acabaram se tornando um dos principais atrativos turísticos.Segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Parque Barigui tem 25 ovelhas, Parque Náutico tem 19 e, no Parque São Lourenço, o rebanho chega a 11 animais.De acordo com a secretaria, cada filhote foi marcado com um brinco com número de identificação. "Como há muitas mães, é mais fácil uma fêmea adotar os filhotes rejeitados", disse a veterinária Ana Silvia Passerino. O primeiro rebanho chegou na cidade no fim da década de 1980. A função das ovelhas de manter a grama dos parques aparadas, mas passaram a chamar a atenção dos turistas, principalmente de crianças. Cada parque conta com pastores que acompanham as ovelhas diariamente. Elas são soltas duas vezes por dia. Das 7h às 11h30 e das 13h às 17h. Depois ficam recolhidas nos apriscos (abrigos de ovelhas). Além da grama, os animais recebem suplementação alimentar e vacinas. "Apesar de todo reforço alimentar, as ovelhas gostam mesmo é de grama", disse Antônio Freitas, um dos pastores mais antigos dos parques da cidade.
Fonte: G1

Consórcio

Aconteceu na manhã desta quinta feira (06) em Frutal, a reunião com prefeitos e lideranças da região para possível formação do consórcio intermunicipal para tratamento e disposição dos resíduos sólidos.
Estiveram presentes o Sr. Ivan Massimo, representando a SEDRU, o prefeito de Planura João Gangini e seu chefe de gabinte Roni, o prefeito de Fronteira Sérgio Cóxa acompanhado do Vice Prefeito Narciso e do vereador Marcelo Soares, o advogado Helvico José de Queiroz representando o prefeito de Comendador Gomes Zé do Amador, o Secretário de Governo Marco Aurélio França e o Secretário de Meio Ambiente Zé Neto em nome da prefeitura de Frutal e o Engenheiro da QUEBEC Ambiental, Sérgio Livio Severo.
Na reunião foram discutidos como será a possível constituição do consórcio e o que caberá a cada prefeitura.
Na opinião dos participantes foi proveitosa e esclarecedora a reunião, e ficou assinado um termo de cooperação entre os presentes e a SEDRU, primeiro passo para a formação do consórcio.
Na próxima semana os prefeitos da região estarão reunidos para a definição e acerto final.
Em breve mais notícias.....

domingo, 2 de agosto de 2009

Um milhão de sacos são consumidos por minuto

Calcula-se que, atualmente, cerca de 150 sacos plásticos são produzidos por ano, por pessoa. A taxa mundial de consumo de sacos eleva esse universo de sacolas plásticas para 500 bilhões ao ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia, quase um milhão por minuto. No entanto, não são esses números que preocupam. O mais preocupante é que apenas 0,6% de todas essas sacolas plásticas são recicladas. Além disso, por não serem produtos biodegradáveis, o tempo que elas demoram a se decompor completamente na natureza é de, aproximadamente, 400 anos.
O ideal, segundo a professora do curso de engenheira ambiental da UFRPE, Simone Maria da Silva, seria que as pessoas usassem a menor quantidade possível de sacolas plásticas. No entanto, elas ainda são bastante usadas nos ambientes domésticos. Para Simone Silva reaproveitar as sacolas plásticas não deixa de ser uma forma de colaborar para com a preservação do meio ambiente, reutilizá-las é melhor do que invalidar a sacola logo após descarregar os produtos da feira.
“Essa atitude é positiva, pois colabora para não sujar o meio ambiente e com o tempo de uso do material”, explicou a especialista. No entanto, Simone alerta para os que reutilizem sacolas plásticas ficarem atentos à quantidade de sacolas que usam em relação às que mantêm guardadas. “Hoje, nota-se que as pessoas estão fortemente dependentes do plástico. E todos devem ficar atentos a essa dependência”, orientou. (Fonte: Folha de Pernambuco)