sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Visita a Sâo Sebastião do Paraíso - MG
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Uso de sacola retornável já virou hábito na capital mineira
Ao que parece, o consumidor não quer mais pagar pelas sacolinhas avulsas. No primeiro mês depois do lançamento da lei foram comercializadas 270 mil sacolas compostáveis, vendidas a R$ 0,19 a unidade. Já no quarto mês, esse número despencou para 10 mil unidades. “A adesão às sacolas retornáveis surpreendeu. Ao cobrar pela unidade, as pessoas deixam de usar as compostáveis”, afirma Adilson Rodrigues, superintendente da Amis.
As tradicionais sacolinhas plásticas brancas custavam ao varejo entre R$ 0,02 e R$ 0,03, segundo Rodrigues. Ele garante que as redes varejistas não estão tendo ganhos com as vendas das sacolas retornáveis e compostáveis. “O nosso conceito é repassar a sacola a preço de custo. Não há nenhum interesse do supermercado em ter ganho com isso”, observa Rodrigues.
A fiscalização da prefeitura vai ser mais rigorosa a partir de agora com a venda e distribuição de sacolas nos supermercados, de acordo com as exigências da nova legislação. O levantamento da Amis apontou que 100% das grandes redes de supermercado já usam sacolas retornáveis. No pequeno varejo, esse índice é de 85%. “O que era tolerado, agora vai ser exigido. Não é justo que uma rede cumpra a determinação e outra não”, diz Rodrigues.
Desde essa quinta-feira, as sacolas de plástico compostáveis precisam ter impresso a norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a NBR número 15448-2: 2008, que trata de embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis. O Secretário Municipal de Serviços Urbanos da PBH, Pier Senesi, ressalta que o comerciante que estiver fora da nova legislação de sacolinhas vai ser notificado e terá 30 dias para fazer as adaptações necessárias. Em seguida, pode ser multado em R$ 1 mil, com cobrança em dobro no caso de reincidência. As sacolas recicladas precisam ter espessura mínima de 0,3 milímetros. “As sacolas com espessura menor do que isso já passaram por mais de um processo de reciclagem”, explica Senesi. Ele ressalta que o próximo passo é que a sacola de lixo também seja produzida de outro material.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Concurso de Desenho 2011
Foram escolhidos os desenhos vencedores do concurso de desenhos de 2011 promovido pela Secretaria de Meio Ambiente de Frutal em parceria com Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Agricultura, Secretaria Municipal de Comunicação, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, EMATER, UEMG e HidroEX, com apoio do Ministério Público de Frutal – Curadoria do Meio Ambiente.
O Concurso teve como 3º colocado o aluno ROGER FERREIRA BORGES da Escola Municipal Vicente de Paulo, 2ª colocada a aluna LAURA SANTOS AFONSO FERREIRA e em 1º lugar a aluna ANA SANTOS AFONSO FERREIRA, ambas da da Escola Municipal Alonso de Morais.
Dia 26 de agosto serão entregues os prêmios aos vencedores em evento na Câmara Municipal de Frutal.
Na foto o desenho classificado em primeiro lugar.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Programa No Ar
sábado, 11 de junho de 2011
3ª Caminhada Ecológica
Distribuição de Mudas
Lançamento de programas
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Coleta de Lâmpadas
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Aterro Sanitário
Palestra
Programa Nativos do Cerrado
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Reunião Agenda 21 em Aparecida de Minas
Distribuição de Mudas
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Gravação do Programa No Ar.
Ampliação do aterro sanitário de Frutal
terça-feira, 31 de maio de 2011
3ª Semana do Meio Ambiente de Frutal
terça-feira, 3 de maio de 2011
Palocci e Marina Silva rechaçam novo Código Florestal
domingo, 1 de maio de 2011
Geração de lixo em 2010 foi seis vezes superior ao crescimento da população
O Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos em 2010, quantia 6,8% superior ao registrado em 2009 e seis vezes superior ao índice de crescimento populacional urbano apurado no mesmo período.
Os dados, divulgados nesta terça-feira (26), são do Panorama dos Resíduos Sólidos, estudo feito pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). O levantamento aponta que a média de lixo gerado por pessoa no país foi de 378 quilos (kg), montante 5,3% superior ao de 2009 (359 kg).
Mesmo com o aumento da geração de resíduos, o crescimento da coleta de lixo apresentou crescimento expressivo, superior à geração. Em 2010, das 60,8 milhões de toneladas geradas, 54,1 milhões de toneladas foram coletadas, quantidade 7,7% superior à de 2009.
O levantamento identifica ainda uma melhora na destinação final dos resíduos sólidos urbanos: 57,6% do total coletado tiveram destinação adequada, sendo encaminhados a aterros sanitários, ante um índice de 56,8% no ano de 2009.
Mesmo assim, a quantidade de resíduos encaminhados a lixões ainda permanece alta. “Quase 23 milhões de toneladas de resíduos seguiram para os lixões, em comparação a 21 milhões de toneladas em 2009”, afirmou o diretor executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho.
Em relação à reciclagem, o estudo mostra tendência de crescimento, mas em ritmo menor ao da geração de lixo. Em 2010, 57,6% dos municípios brasileiros afirmaram ter iniciativas de coleta seletiva, ante 56,6% em 2009. “É importante considerar que, em muitos casos, as iniciativas resumem-se à disponibilização de pontos de entrega voluntária”, ressaltou o diretor.
Fonte: Bruno Bocchini / Agência Brasil
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Governo fecha acordo sobre Código
Os ambientalistas e os ruralistas da Esplanada dos Ministérios fecharam na quinta-feira, 14, um acordo para negociar sem rachas internos a reforma do Código Florestal com o Congresso.
Na polêmica sobre as Áreas de Proteção Permanente (APPs), por exemplo, o Ministério do Meio Ambiente concordou em reduzir para 15 metros as APPs às margens já degradadas dos rios de até 10 metros de largura. Por sua vez, a Agricultura aceitou manter os 30 metros nas margens hoje preservadas do desmatamento.
Quem comandou a reunião que produziu o consenso técnico do Executivo foi o presidente da República em exercício, Michel Temer. "O governo tem de ter uma estratégia de diálogo com o Congresso", argumentou o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, ao admitir que não seria possível negociar com ministros brigando entre si.
Os próprios aliados já vinham cobrando do governo que se acertasse internamente. Na semana passada, percebendo que havia "um conflito muito radicalizado" entre os vários ministérios envolvidos na polêmica e na iminência de uma derrota no Congresso, o PT deu um ultimato: "Só votamos o Código Florestal quando houver unidade no governo", disse o líder petista na Câmara, Paulo Teixeira (SP).
Reserva Legal. Além das APPs às margens dos rios, o governo também se entendeu com os produtores rurais em outro conflito. A Reserva Legal (parcela da propriedade que deve manter a vegetação nativa) não precisará ser averbada em cartório. A proposta é que este processo seja simplificado, bastando uma declaração ao órgão ambiental.
A preservação das encostas também foi revista pelo governo. O tema apavorava a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que argumentava que o Código Florestal empurraria para a ilegalidade toda a produção nacional de café, uva e maçã. Pelo novo cálculo, ficarão preservados topos dos morros e encostas com inclinações acima de 45 graus, onde raramente se cultivam essas culturas.
Temer ponderou que era preciso fechar posições que servissem de parâmetro no diálogo com a base governista. O objetivo do consenso era garantir um marco regulatório que mantivesse intactas áreas hoje preservadas, ao mesmo tempo em que possibilitasse a recuperação de faixas degradadas, retirando os produtores rurais da ilegalidade.
"Agora temos o argumento técnico de que precisávamos para trabalhar a unidade da base", comemorou o líder Teixeira, ao informar que o PT destacou o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) para negociar as polêmicas com os partidos da base aliada, em busca de um consenso político para votar o novo Código.
PROPOSTA POLÊMICA x ACORDO
O acordo: Ministério do Meio Ambiente concordou em reduzir para 15 metros as APPs às margens já degradadas dos rios de até 10 metros de largura. Por sua vez, a Agricultura aceitou manter os 30 metros nas margens hoje preservadas do desmatamento
Mais pontos de acordo:
A Reserva Legal (parcela da propriedade que deve manter a vegetação nativa) não precisará ser averbada em cartório. A proposta é que este processo seja simplificado, bastando uma declaração ao órgão ambiental.
A preservação das encostas também foi revista pelo governo, para proteger a produção nacional de café, uva e maçã.
Fonte: Estadao.com.br
Link: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110415/not_imp706488,0.php
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Assembléia de Posse dos Membros do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande – GD-8
Aconteceu no dia 05/04/2011 (terça-feira), na cidade de Frutal / MG, no plenário da Câmara de Vereadores, a posse dos membros do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Rio Grande – GD-8 com a presença de várias autoridades dentre eles a Prefeita Municipal de Frutal Sra. Maria Cecília Marchi Borges (Ciça), Vanessa Coelho do IGAM representando a Dra. Cleide Pedrosa, Diretora Geral do IGAM. Empossado todos os membros, Vanessa Coelho representante do IGAM conduziu o processo de eleição da diretoria CBH gestão 2010/2013 que teve como eleitos os seguintes: Hideraldo Buch da GRS de Uberaba (Poder Público Estadual) - Presidente, Marco Túlio do Sindicato Rural de Uberaba (Usuários) - Vice Presidente, Ana Luiza Bilharinho do Instituto de Engenharia e Arquitetura (Sociedade Civil) - Secretária Executiva e Marco Aurélio Epaminondas França da Prefeitura Municipal de Frutal / MG (Poder Público Municipal) - Secretário Executivo Adjunto. O Presidente eleito Sr. Hideraldo Buch, disse que a prioridade nesta gestão é sem duvida nenhuma a realização do plano de bacia, pois é ele que fomenta o CBH instrumentalizar todos os Instrumentos de Gestão que são: Planos de recursos hídricos, outorga do direito de uso dos recursos hídricos, enquadramento dos corpos d'água, cobrança pelo uso da água, e sistema de informações. Disse ainda que esta diretoria tem como uma das prioridades é levar à população da bacia a importância do comitê. Desejamos boa sorte à nova diretoria.
Foto : Marco Tulio, Buch, Ana Luiza e França
domingo, 3 de abril de 2011
Código Florestal: novo relatório de Aldo Rebelo pode reduzir ainda mais proteção de áreas de preservação
A nova versão do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) sobre mudanças no Código Florestal pode reduzir ainda mais a proteção de áreas de preservação permanente (APP) nas margens de rios e em volta de nascentes.
Segundo Rebelo, a pedido de representantes da agricultura familiar, as APPs poderão ser diminuídas em até 50%, além da redução já prevista na primeira versão do relatório. A legislação atual prevê que as APPs às margens de rios tenham pelo menos 30 metros de largura.
No texto, Rebelo sugeriu APPs de 15 metros para rios de 5 metros de largura, mas agora cogita exigir apenas 7,5 metros de área de proteção. “Esse é um pedido da agricultura familiar. Concordo e acho que pode ser estendido para outros produtores também. Mas o Ministério do Meio Ambiente não concorda, é um dos pontos que ainda estamos discutindo.”
O deputado também deve sugerir mudanças na proteção de nascentes nas pequenas propriedades. Segundo ele, a regra atual, que exige a preservação da vegetação nativa em toda área em um raio de 50 metros da nascente, inviabiliza a produção nas pequenas propriedades. “Cada nascente exige a preservação de quase um hectare. Em algumas regiões é comum ter várias nascentes próximas. Se tiver quatro ou cinco numa pequena propriedade, o dono não tem nem por onde andar, vai ficar devendo APP.”
Em julho do ano passado, uma comissão especial da Câmara aprovou a proposta de Rebelo para alterar a legislação ambiental. Polêmico, o texto foi alvo de contestações de ambientalistas, da comunidade científica e de movimentos sociais ligados à área rural. No início de março, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), decidiu reabrir a discussão para que instituições enviassem sugestões ao relatório de Rebelo.
O prazo para contribuições termina na próxima semana. Segundo Rebelo, já há consenso sobre 90% do texto. “Há pontos localizados. Acho que temos um amplo acordo para preservar o meio ambiente e a produção agropecuária. O que não tiver acordo será levado para votação em plenário.”
Entre os pontos de divergência, além da redução de APPs de rios, está a simplificação da averbação da reserva legal (percentual mínimo de vegetação nativa a ser mantido em uma propriedade, que varia de 20% a 80%, dependendo do bioma).
Ao contrário das regras atuais e do que defende o governo, Rebelo diz que o registro não precisa ser feito em cartório e defende que a averbação seja apenas “declaratória”: o proprietário diz que mantém o percentual obrigatório de vegetação nativa, sem precisar comprovar com georreferenciamento. “Vai ser como o Imposto de Renda, que é declaratório. Não precisa ser feito em cartório. O proprietário vai declarar a reserva legal de boa-fé. É claro que caberá ao órgão ambiental avaliar se aceita ou não e checar.”
O deputado se reuniu nesta quinta-feira (31) com representantes dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente e pretende entregar na próxima semana uma nova versão do relatório. A data da votação do texto tem que ser definida pelo presidente da Câmara, Marco Maia.
Rebelo recebeu nesta quinta apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que preparou uma cartilha para tentar convencer os parlamentares que, sem as mudanças sugeridas por Rebelo, a produção agropecuária brasileira será inviabilizada. “Damos total respaldo ao relatório do Aldo. O texto está discutido, maduro e tem todas as condições de ser votado. Nossa meta é a preservação, queremos produzir com sustentabilidade e ter regras, mas que permitam aos agricultores trabalhar com segurança jurídica”, disse o presidente da entidade, Marcos Lopes de Freitas.
Rebelo disse que o apoio da OCB ajuda a democratizar a discussão sobre o Código Florestal, que, segundo ele, tem sido distorcida. “O debate está sendo pautado de maneira superficial e deformada, como se houvesse um embate entre os grandes produtores e os ambientalistas. Não é verdade que os grandes produtores sejam os únicos a querer mudanças na lei e não é verdade que todos os ambientalistas sejam contrários a qualquer alteração no código.”
Fonte: Luana Lourenço/ Agência Brasil